Campaña Latinoamericana por el Derecho a la Educación

Novembro de 2015

A pesquisa participativa ouviu crianças, docentes, mães, pais e trabalhadoras/es das escolas. O Informe Regional destaca formas de discriminação presentes em centros educativos do Brasil, da Colômbia e do Peru. 

Maio de 2013

O documento, produzido ao final do Seminário Regional Educação Secundária en América Latina e Caribe, consolida contribuições e reflexões importantes para se avançar nos debates sobre a educação secundária na região

Setembro de 2011

Esta publicação tem como objetivo promover a visibilidade e o debate sobre a educação para pessoas privadas de liberdade, partindo da premissa de que este é um direito humano inalienável

2011

O mapeio é um primeiro passo da CLADE, no apoio ao trabalho de incidência da sociedade civil, bem como no acompanhamento de suas ações pelo direito à educação na primeira infância

Setembro de 2010

Esta publicação é parte da Campanha da CLADE pela não-discriminação da educação e responde ao desafio de expor a desigualdade, a discriminação, o racismo e o sexismo dentro e fora dos sistemas educativos como estratégia fundamental para o reconhecimento de sua existência e superação. A CLADE quer dessa forma promover o debate e impulsionar os Estados a adotar marcos legais e políticos para combater essas graves injustiças.

Maio de 2010

A publicação, por meio de estudos de caso na Guatemala, Nicarágua e Haiti, mostra que a privatização da educação é uma tendência na América Central e analisa os desafios que ela impõe ao paradigma da educação como um direito humano, reconhecendo que o Estado tem a obrigação de promover educação pública e gratuita para todas as pessoas.

Março de 2010

Neste informe, o professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, Brasil, faz um balanço, mas também instiga o publico a um olhar mais detido sobre o tema do financiamento. Revela, por exemplo, que em todos os Estados da região – à exceção da Costa Rica –, os gastos com a dívida pública superam os com educação.

Novembro de 2009

Este informe foi uma iniciativa da CLADE, em aliança com o Relator Especial sobre o Direito à Educação das Nações Unidas, Vernoz Muñoz, e o Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL). Apresentado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos em uma audiência temática regional, o estudo destaca graves violações dos direitos humanos a que são submetidas as pessoas com deficiência, bem como apresenta sugestões e recomendações para pôr fim à discriminação e às demais barreiras que as impedem de desfrutar do direito à educação.

Abril de 2009

Educação e Igualdade – a questão da educação intercultural e os povos indígenas parte de outros relatórios e de uma primeira etapa de consulta a organizações indígenas realizada pela CLADE em 2008. O estudo critica as iniciativas assimilacionistas que, nas últimas décadas, têm procurado trabalhar a educação dos chamados povos “originários”. Os autores defendem a construção de espaços interculturais, nos quais diferentes cosmovisões interajam “em igualdade de condições, tornando possível a confrontação e o debate de princípios e conteúdos de saber e de identidade”. Além disso, mostram por que a educação intercultural não deve ser apenas para os grupos considerados como “minorias”, mas para todos e todas.

Março de 2009

Educação e igualdade na América Latina e Caribe – a questão da discriminação racial é resultado de um estudo comparativo da situação dos e das afrodescendentes em seis países: Brasil, Cuba, Colômbia, México, Peru e Venezuela, demonstrando a permanência do racismo na região. O relatório também destaca as experiências reivindicatórias dos e das afro-americanos/as e afro-caribenhos/as e analisa a situação da educação em cada país, fazendo 15 recomendações de políticas de promoção de equidade étnico-racial na educação.

Maio de 2008

A educação no Chile é considerada um caso exemplar por diversos organismos internacionais. No entanto, setores da sociedade civil dentro do próprio país, e em particular um movimento protagonizado pelos estudantes do ensino médio, estão cada vez mais contestando as políticas educativas aplicadas nos últimos 30 anos: em que medida elas garantem realmente o direito à educação para todos e todas? A CLADE uniu-se a essas vozes, tomando a iniciativa de desenvolver um estudo sobre como se apresentam os processos que estão privatizando a educação pública chilena.

Outubro de 2007

Conhecer os marcos legais que regem os distintos países da América Latina é condição fundamental para se exigir juridicamente o direito à educação na região. É nesse sentido, e na tentativa de identificar tendências comuns às novas leis de educação que surgem na região nos últimos anos, que a Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação impulsionou o desenvolvimento do livro “As Novas Leis de Educação na América Latina: uma leitura à luz do panorama social e educativo da região”. A publicação, de autoria de Néstor López, foi elaborada pelo IIPE – Unesco sede Buenos Aires e analisa as recém-publicadas normas educativas.

Outubro de 2007

Conhecer os marcos legais que regem os distintos países da América Latina é condição fundamental para se exigir juridicamente o direito à educação na região. É nesse sentido, e na tentativa de identificar tendências comuns às novas leis de educação que surgem na região nos últimos anos, que a Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação impulsionou o desenvolvimento do livro “As Novas Leis de Educação na América Latina: uma leitura à luz do panorama social e educativo da região”. A publicação, de autoria de Néstor López, foi elaborada pelo IIPE – Unesco sede Buenos Aires e analisa as recém-publicadas normas educativas.

Março de 2009

Escrito por Vernoz Muñoz, este livro retrata os direitos humanos, o direito à educação e é um ponto de referência central para aquelas e aqueles que lutam por um mundo de irmandade e não violência, baseada na igualdade, no diálogo, no bem-estar e no reconhecimento e valorização da diversidade.